Dar e Receber...?
Há dias surgiu uma discussão num grupo de amigos sobre o dar e receber, sobre agradecer por ter sido ajudado por alguém, ou por ter apoiado um livro, uma ação, etc. Uma discussão que já não tinha há anos… E pela primeira vez, falar disto causou-me tanta estranheza, que isso fez-me pensar um pouco sobre o que teria mudado em mim…
Após várias reflexões individuais e em conjunto com a minha querida companheira das reflexões Cristina Leite, cheguei à conclusão de que tive uma mudança de paradigma a este nível: do dar e receber.
Embora tenha feito sempre imenso voluntariado e esteja pronta para ir para casa de outras pessoas tratar dos animais delas, etc, eu não sinto a obrigação de dar e receber aos outros. O meu comprometimento é com algo muito maior do que as pessoas. O meu comprometimento é com aquilo que eu acredito. É comigo e com os meus ideais. Por isso, quando faço alguma coisa pelos outros é mesmo porque estou de corpo e alma a acreditar no projeto deles.
E quanto mais velha fico, menos “fretes” estou para fazer. Mas a verdade é que sinto que mais coisas faço em prol do mundo. Simplesmente porque o compromisso com o meu propósito torna-se cada vez mais nítido e forte, independentemente daquilo que possa vir a receber do outro lado.
A maior dádiva que recebo é da vida. É a da gratidão de fazer e apoiar aquilo que está certo <3
Após várias reflexões individuais e em conjunto com a minha querida companheira das reflexões Cristina Leite, cheguei à conclusão de que tive uma mudança de paradigma a este nível: do dar e receber.
Embora tenha feito sempre imenso voluntariado e esteja pronta para ir para casa de outras pessoas tratar dos animais delas, etc, eu não sinto a obrigação de dar e receber aos outros. O meu comprometimento é com algo muito maior do que as pessoas. O meu comprometimento é com aquilo que eu acredito. É comigo e com os meus ideais. Por isso, quando faço alguma coisa pelos outros é mesmo porque estou de corpo e alma a acreditar no projeto deles.
E quanto mais velha fico, menos “fretes” estou para fazer. Mas a verdade é que sinto que mais coisas faço em prol do mundo. Simplesmente porque o compromisso com o meu propósito torna-se cada vez mais nítido e forte, independentemente daquilo que possa vir a receber do outro lado.
A maior dádiva que recebo é da vida. É a da gratidão de fazer e apoiar aquilo que está certo <3